Tudo verde! É esse o clima da CASACOR Rio de Janeiro 2018
Dos claros aos mais densos, dos eletrizantes aos mais tranquilos, o verde está presente na mostra carioca em todos os tons!
Por A Cor da Casa
Atualizado em 24 nov 2021, 13h53 - Publicado em 10 out 2018, 14h29
(André Nazareth/CASACOR)
1/7 Living Sage - Bianca da Hora. Chame como quiser: apê, estúdio, chalé ou tudo junto. Cores frescas e estampas geométricas convivem com a natureza, assim como os móveis de design assinado conversam com peças de antiquário. Neste lar, o layout solto e aberto reforça as várias funcionalidades do espaço, além de trazer a liberdade necessária para criar e guardar memórias. (André Nazareth/CASACOR)
2/7 Vista Bistrô - Paula Neder. Grandes aberturas com molduras em madeira criam verdadeiras telas de arte com a paisagem, que inspiram as cores frescas e naturais da ambientação. Os tons de verde, rosa e cinza garantem a harmonia do mix de revestimentos e mobiliário. Na área externa, plantas - algumas também em verde e rosa! - e vasos vietnamitas da Organne criam uma atmosfera íntima e acolhedora. (André Nazareth/CASACOR)
3/7 Cozinha Alecrim - Bernardo Gaudie-Ley e Tânia Braida, da Beta Arquitetura. Em torno da ilha gourmet, pessoas, ingredientes, aromas e sabores se encontram. O espaço inclui uma sala de almoço e uma varandinha. As referências são retrô, como o tradicional azulejo quadrado branco nas paredes, piso de parquet e azulejos hidráulicos. O verde-menta, elegante e fresh, vem no acabamento em laca da marcenaria, numa parceria com a estilista Isabela Capeto. (André Nazareth/CASACOR)
4/7 Studio Neo - Monique Pampolha e Hannah Cabral, do Studio MH Arquitetura. As arquitetas abrem mão de alvenarias e apostam na marcenaria funcional que setoriza os ambientes. As linhas retas são suavizadas pelas curvas dos móveis soltos. O piso em porcelanato cinza completa a base neutra, e o tom escolhido para dar alma ao projeto é o verde-mint em tom mais escuro. (André Nazareth/CASACOR)
5/7 Estar do coliving - Jairo de Sender. A base do projeto não passa despercebida, com o papel de parede que traz referências art déco. Dele foram pinçadas as cores do mobiliário - verde-musgo, azul-marinho e o roxo inserido para contrastar, na composição despojada de estofados. Eles foram dispostos sobre o tapete de formas sinuosas. A marcenaria é moderna e foi desenvolvida em laca, nos tons nogueira e dourado. (André Nazareth/CASACOR)
6/7 Sala de Descompressão - Andrea Eiras, Aurora Grei e Carla Napolião. Tons de verde e pinceladas de ultravioleta predominam no espaço, com vigas aparentes no teto e paredes revestidas de telas metálicas. A base sóbria e acolhedora ganha a informalidade de móveis de design divertido, como a geladeira retrô e as irresistíveis poltronas Spun, de Thomas Heatherwick. (André Nazareth/CASACOR)
7/7 Área de convivência - Camila Ramundo, Danilo Ferreira e Maria Carolina Valim. O espaço tem uma estante de nichos móveis, e os módulos podem trocar de lugar ou mesmo serem retirados, para servir como bancos. Além disso, grande parte da estante é ocupada pelo frescor da vegetação. O sofá generoso, os móveis soltos e a sobreposição de tapetes definem um clima despojado, neste espaço onde o verde e rosa também roubam a cena. (André Nazareth/CASACOR)
Tudo verde! É esse o clima da CASACOR Rio de Janeiro 2018, onde o tema A Casa Viva está presente em todos os ambientes da mostra. São diversas tonalidades dessa cor que nos remete esperança, harmonia e integração com a natureza. Dos claros aos mais densos, dos eletrizantes aos mais tranquilos, os arquitetos apostam no tom para trazer os poderes curativos das florestas para dentro de casa.