AD França realiza mostra com designers que foram destaque em 2018
Anualmente, a publicação Architectural Digest francesa realiza uma exposição composta de espaços assinados por profissionais selecionados
Por Ana Carolina Harada
Atualizado em 18 fev 2020, 07h42 - Publicado em 11 set 2018, 16h00
(Divulgação/CASACOR)
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Uma das mais, senão a mais tradicional, revista de decoração, de design e de arquitetura de interiores, a Architectural Digest, realiza anualmente uma exposição com os nomes de destaque que inspiram a redação francesa de seus conteúdos.
Esse ano, vários estilos compõe a seleção de veteranos a novos talentos: Bismut e Bismut, Fabrizio Casiraghi, Ramy Fischler, Maurizio Galante e Tal Lancman, Laura Gonzalez, Mathieu Lehanneur, Humbert & Poyet, Scotto Leocadico, Thierry Lemaire, Juan Pablo Molyneux, Oitoemponto, Anne-Sophie Pailleret, Stéphane Parmentier, Eric Schmitt, Nicolas Schuybroek. Em Paris, cada um dos profissionais homenageados cria e decora um espaço que fica aberto aos visitantes.
1/15 A Sala de Meditação – Mathieu Lahanneur. Serenidade é a palavra de ordem na sala de meditação. Ainda que as formas façam referência à símbolos maçônicos e ocultos, o objetivo do espaço não é religioso, mas sim ser um local confortável e convidativo para a convivência e contemplação. (Divulgação/CASACOR)
2/15 O Escritório de Resto – Stéphane Parmentier. A simetria e o minimalismo regem o espaço. Um padrão gráfico destaca as paredes de estuque, as quais emolduram uma grande mesa de bronze. (Divulgação/CASACOR)
3/15 O Salão do Banheiro – Nicolas Schuybroek. A luz que adentra o espaço cria uma atmosfera leve e delicada. Ela também destaca as linhas do mobiliário discreto e geométrico disposto com perfeita simetria. (Divulgação/CASACOR)
4/15 O Quarto de Chá de Mangá – Maurizio Galante & Tal Lancman. O Japão contemporâneo está por toda a parte no quarto. A cultura pop está no papel de parede e também em uma vitrine que expõe a coleção pessoal dos profissionais. (Divulgação/CASACOR)
5/15 O Precioso Escritório – Thierry Lemaire. É possível perceber vários estilos no escritório de Lemaire: veludo bordado, uma longa mesa de carvalho, couro e latão são dispostos lado a lado em perfeita harmonia de contrastes. (Divulgação/CASACOR)
6/15 O Quarto de Fumagem Noturno – Humbert & Poyet. Carpete, paredes texturizadas e um teto entalhado fazem deste espaço um verdadeiro exemplo de neo-art déco. Estantes e prateleiras constroem a atmosfera intimista. (Divulgação/CASACOR)
7/15 A Antecâmara de um Dândi – Scotto Lecoadico. A inspiração para o espaço foi o estilo neoclássico. Tons claros e brincadeiras com arcos criam a atmosfera imponente e solene no ambiente. (Divulgação/CASACOR)
8/15 O Círculo do Jogo – Laura Gonzalez. Toda a nostalgia e glamour dos cassinos dos anos 1970 é trazida para o ambiente. Em tons de pêssego e amêndoa, a decoração é voluptuosa e escultural. (Divulgação/CASACOR)
9/15 A Biblioteca Boêmia – Fabrizio Casiraghi. O sincretismo de estilo é o que chama atenção na biblioteca. Poltronas e um pequeno sofá ficam imersos na decoração, que possui toques orientais e neoclássicos. (Divulgação/CASACOR)
10/15 Sala de Conversação – Bismut e Bismut. Fluido, gráfico e rico em texturas, este é um espaço que consiste em console, biblioteca, bancada e estar, todos em tons pastel com revestimentos escultóricos. (Divulgação/CASACOR)
11/15 O Gabinete de Leitura – Eric Schmitt. Arcos e vitrais trazem ares de monarquia ao gabinete. O mobiliário, porém, surpreende e convida a contemplar. (Divulgação/CASACOR)
12/15 A Sala de Jantar Neoclássica – Juan Pablo Molyneux. Os baixo-relevos em branco são o destaque da sala, porém, Juan Pablo rompe e contrasta o estilo neoclássico com toques de modernidade no mobiliário. (Divulgação/CASACOR)
13/15 O Escritório Filantrópico – Ramy Fischler. Três zonas compõe o ambiente, que é iluminado por uma cortina. Fischler opta por um layout menos tradicional de escritório, com bancos, assentos de leitura no chão e módulos esculturais. (Divulgação/CASACOR)
14/15 A Sala de Costura – Anne-Sophie Pailleret. Feminina e delicada, essa sala reflete o glamour da Hollywood dos anos 1920. Grandes quantidades de tecido criam formas e dão textura, destacando a bela cama em formato de concha. (Divulgação/CASACOR)
15/15 O Playboy – Oitoemponto. Exuberante, elegante e, ao mesmo tempo, descontraído, o espaço mistura a arquitetura clássica com elementos dos anos 1970 e toques de exotismo. (Divulgação/CASACOR)
Um dos destaques é o designer francês Mathieu Lahanneur. Seu trabalho mistura ciência, arte e tecnologia com objetivo de criar objetos terapêuticos, sendo seu purificador de ar o exemplo mais célebre.
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Em seu espaço expositivo, Lahanneur usa formas marcantes, com referências a símbolos maçônicos, ocultos e até cabalísticos. Ainda que carregado de simbolismo, a decoração é serena em tons de azul claro e com amplos e confortáveis sofás modulares.