Trabalho em família: Daniel Veiga é o responsável pelo marketing do escritório de sua mãe, a designer Marilia Veiga; Lia Siqueira assina seu espaço na CASACOR Rio com os filhos Betina e Felipe; e Carolina e Clarisse Reade dividem a família e a profissão. (André Nazareth/CASACOR)
Com mais de 30 anos de história e mostras por todo o Brasil, não é de se estranhar que a CASACOR tenha marcado a história de várias famílias – e que o amor pela arquitetura, design e decoração tenha sido passado de geração para geração. As arquitetas e designers abaixo não só conciliaram a maternidade com a vida profissional, como agora trabalham ao lado de seus filhos. Conheça sete histórias inspiradoras do elenco de CASACOR.
Lia Siqueira, Betina e Felipe Siqueira
Lia Siqueira, Betina Siqueira e Felipe Siqueira no Espaço III Pequena Sala de Estudos da CASACOR Rio 2021. (André Nazareth/CASACOR)
Quem entrou no Espaço III Pequena Sala de Estudos da CASACOR Rio 2021 certamente se encantou com o pé-direito alto, as estantes repletas de livros e as sete janelas que enquadravam o jardim. Mas tudo se torna ainda mais significativo quando se descobre a história por trás do projeto: o ambiente homenageia a primeira participação de Lia Siqueira na mostra carioca em 1991. Na época, a arquiteta estava grávida de sua filha Betina que, inclusive, nasceu na primeira semana de exibição do espaço. Hoje, Betina é designer de interiores e trabalha com a mãe e o irmão, o arquiteto Felipe Siqueira, no escritório Siqueira + Azul Arquitetura. O trio não só assina a Pequena Sala de Estudos, como também diversos projetos pelo Brasil todo e no exterior.
1/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
2/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
3/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
4/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
5/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
6/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
7/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
8/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
9/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
10/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
11/11 Espaço III Pequena Sala de Estudos - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Solar com janelas generosas e pé-direito alto, o projeto tira proveito da arquitetura original e aposta no branco como rebatedor da luz natural e fonte de frescor, sossego e simplicidade. O mobiliário e a marcenaria assinados por Lia utilizam materiais naturais que dialogam com o piso de pedras de cantaria e com os jardins visíveis pelas janelas. (André Nazareth/CASACOR)
Clarisse Reade e Carolina Reade
Clarisse e Carolina Reade: mãe e filha já assinaram dois ambientes na CASACOR São Paulo junto com Adriana Pereira. (Divulgação/CASACOR)
Amigas de infância, Carolina Reade e Adriana Pereira gerenciam juntas o escritório Pereira/Reade desde 2008, mas nunca deixaram de lado a parceria com Clarisse Reade, que é mãe de Carolina e com quem as duas já trabalharam antes de abrirem a própria empresa. “Com certeza fui muito influenciada pela minha mãe, desde pequena sempre ia com ela em lojas, exposições e via quando ela fazia projetos”, relembra Carolina. O trio já assinou junto dois ambientes na CASACOR São Paulo – Clarice, veteraníssima, conta com outras 13 participações na mostra. “Lembro de uma história engraçada que, quando criança, fui com a minha mãe em uma montagem e peguei flores de canteiros recém-plantados para dar de presente para a Pee-Wee [Yolanda Figueiredo, fundadora da CASACOR]”, diverte-se Carolina, que completa: ”é muito bacana poder contar com sua mãe para trocar ideias e inspirações”.
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1/5 Estúdio 4 - CASACOR São Paulo 2018. Este ambiente foi pensado para um jovem que adora livros e receber os amigos. Muita arte, cores sóbrias e um mobiliário contemporâneo foram escolhidos para uma composição única e cheia de personalidade. (Divulgação/CASACOR)
2/5 Estúdio 4 - CASACOR São Paulo 2018. Este ambiente foi pensado para um jovem que adora livros e receber os amigos. Muita arte, cores sóbrias e um mobiliário contemporâneo foram escolhidos para uma composição única e cheia de personalidade. (Divulgação/CASACOR)
3/5 Estúdio 4 - CASACOR São Paulo 2018. Este ambiente foi pensado para um jovem que adora livros e receber os amigos. Muita arte, cores sóbrias e um mobiliário contemporâneo foram escolhidos para uma composição única e cheia de personalidade. (Marco Antônio/CASACOR)
4/5 Estúdio 4 - CASACOR São Paulo 2018. Este ambiente foi pensado para um jovem que adora livros e receber os amigos. Muita arte, cores sóbrias e um mobiliário contemporâneo foram escolhidos para uma composição única e cheia de personalidade. (Divulgação/CASACOR)
5/5 Estúdio 4 - CASACOR São Paulo 2018. Este ambiente foi pensado para um jovem que adora livros e receber os amigos. Muita arte, cores sóbrias e um mobiliário contemporâneo foram escolhidos para uma composição única e cheia de personalidade. (Divulgação/CASACOR)
Marilia Veiga e Daniel Veiga
Daniel Veiga é o responsável pela administração e pelo marketing do escritório da mãe, a designer Marilia Veiga. (André Nazareth/CASACOR)
Mesmo não sendo arquiteto, Daniel Veiga não deixou de acompanhar profissionalmente a carreira da mãe, a designer de interiores Marilia Veiga: ele é sócio e responsável pela área administrativa e marketing do escritório há 20 anos. E ainda encontra tempo para registrar em fotos os projetos da mãe. “Damos muito certo trabalhando juntos, já que nossas áreas são complementares e não competitivas. E como a confiança é muito grande, me passa muita tranquilidade”, explica a profissional. Como um dos focos de Daniel é divulgar o trabalho da designer, ele também é o responsável por suas redes sociais e, a partir de uma iniciativa dele, a empresa começou a atuar na área de projetos corporativos há dez anos. A outra filha de Marilia, Juliana Veiga, é arquiteta e trabalhou com a mãe por quatro anos, antes de se mudar para a Itália.
1/4 Estúdio do Curador de Arte - CASACOR São Paulo 2017. Tons de azul e cinza definem o living, onde o destaque fica por conta da estante modular com nichos em ângulos, desenhada por Marília. O sofá em madeira maciça e frisos em aço inox envelhecido compõe junto às mesas laterais com tampo laqueado em azul-marinho. (Renato Navarro/CASACOR)
2/4 Estúdio do Curador de Arte - CASACOR São Paulo 2017. Tons de azul e cinza definem o living, onde o destaque fica por conta da estante modular com nichos em ângulos, desenhada por Marília. O sofá em madeira maciça e frisos em aço inox envelhecido compõe junto às mesas laterais com tampo laqueado em azul-marinho. (Renato Navarro/CASACOR)
3/4 Estúdio do Curador de Arte - CASACOR São Paulo 2017. Tons de azul e cinza definem o living, onde o destaque fica por conta da estante modular com nichos em ângulos, desenhada por Marília. O sofá em madeira maciça e frisos em aço inox envelhecido compõe junto às mesas laterais com tampo laqueado em azul-marinho. (Renato Navarro/CASACOR)
4/4 Estúdio do Curador de Arte - CASACOR São Paulo 2017. Tons de azul e cinza definem o living, onde o destaque fica por conta da estante modular com nichos em ângulos, desenhada por Marília. O sofá em madeira maciça e frisos em aço inox envelhecido compõe junto às mesas laterais com tampo laqueado em azul-marinho. (Renato Navarro/CASACOR)
Marcia Müller e Manu Müller
Manu Müller e Marcia Müller somam oito participações conjuntas na CASACOR Rio de Janeiro. (André Nazareth/CASACOR)
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A arquitetura tem laços antigos com a família Müller: os pais de Marcia Müller eram amigos de Sérgio Rodrigues e a arquiteta teve a oportunidade única de conhecer a casa do designer em Petrópolis quando era criança. Daí para a faculdade de arquitetura foi um pulo. Assim como o período de quatro anos trabalhando com Claudio Bernardes. Com tanta história na família, sua filha Manu Müller até estudou cinema, mas acabou seguindo o trabalho da mãe e hoje as duas comandam o escritório Marcia Müller & Manu Müller Arquitetura, que já soma oito participações na CASACOR Rio – Marcia assina sozinha ambientes em outras 18 edições da mostra. Mais do que um olhar moderno, Manu também acrescentou mais cor aos projetos da mãe, marcados pela valorização dos materiais em seu estado natural.
1/6 Sala da Colecionadora - CASACOR Rio de Janeiro 2019. Para que as obras ocupem o lugar de destaque, um ambiente que concilia intimismo e minimalismo. Os móveis e tecidos são brancos ou em leves tons de cinza. Alguns móveis são novos e outros, recriados a partir de peças antigas. (André Nazareth/CASACOR)
2/6 Sala da Colecionadora - CASACOR Rio de Janeiro 2019. Para que as obras ocupem o lugar de destaque, um ambiente que concilia intimismo e minimalismo. Os móveis e tecidos são brancos ou em leves tons de cinza. Alguns móveis são novos e outros, recriados a partir de peças antigas. (André Nazareth/CASACOR)
3/6 Sala da Colecionadora - CASACOR Rio de Janeiro 2019. Para que as obras ocupem o lugar de destaque, um ambiente que concilia intimismo e minimalismo. Os móveis e tecidos são brancos ou em leves tons de cinza. Alguns móveis são novos e outros, recriados a partir de peças antigas. (André Nazareth/CASACOR)
4/6 Sala da Colecionadora - CASACOR Rio de Janeiro 2019. Para que as obras ocupem o lugar de destaque, um ambiente que concilia intimismo e minimalismo. Os móveis e tecidos são brancos ou em leves tons de cinza. Alguns móveis são novos e outros, recriados a partir de peças antigas. (André Nazareth/CASACOR)
5/6 Sala da Colecionadora - CASACOR Rio de Janeiro 2019. Para que as obras ocupem o lugar de destaque, um ambiente que concilia intimismo e minimalismo. Os móveis e tecidos são brancos ou em leves tons de cinza. Alguns móveis são novos e outros, recriados a partir de peças antigas. (André Nazareth/CASACOR)
6/6 Sala da Colecionadora - CASACOR Rio de Janeiro 2019. Para que as obras ocupem o lugar de destaque, um ambiente que concilia intimismo e minimalismo. Os móveis e tecidos são brancos ou em leves tons de cinza. Alguns móveis são novos e outros, recriados a partir de peças antigas. (André Nazareth/CASACOR)
Cynthia Berlandez Pedrosa e Raphael Pedrosa Zay
Cynthia Berlandez Pedrosa e Raphael Pedrosa Zay gerenciam juntos o escritório Pedrosa e Pedrosa há 12 anos. (André Nazareth/CASACOR)
Cynthia Berlandez Pedrosa gosta de trabalhar à mão livre. Seu filho, Raphael Pedrosa, é adepto do trabalho digital, das mídias sociais e da renderização 3D. A diferença de estilos, no entanto, nunca foi um problema na hora da dupla trabalhar junto: há quase 12 anos, os dois gerenciam o escritório Pedrosa e Pedrosa Arquitetos Associados, sediado em Ipanema, no Rio de Janeiro. A parceria veio como resultado de um longo processo: quando criança, Raphael já acompanhava a mãe em projetos e construções. Na época que morava fora do Brasil, acumulou diversas referências em arte, design e decoração. Depois de se formar na faculdade, a sociedade veio como algo natural. Hoje, mais do que a forma de trabalhar, os dois também juntam públicos distintos: aos clientes antigos de Cynthia se somaram o público mais jovem atendido por Raphael.
1/5 Atrium - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Pensado como uma varanda intimista em que se pudesse aproveitar a bela vista para os amplos jardins da residência, o antigo porte-cochère da casa ganhou ambientação casual chic com toques tropicais e o uso de materiais naturais como fibras e palha. Arcos brancos enquadram a natureza em volta. (André Nazareth/CASACOR)
2/5 Atrium - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Pensado como uma varanda intimista em que se pudesse aproveitar a bela vista para os amplos jardins da residência, o antigo porte-cochère da casa ganhou ambientação casual chic com toques tropicais e o uso de materiais naturais como fibras e palha. Arcos brancos enquadram a natureza em volta. (André Nazareth/CASACOR)
3/5 Atrium - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Pensado como uma varanda intimista em que se pudesse aproveitar a bela vista para os amplos jardins da residência, o antigo porte-cochère da casa ganhou ambientação casual chic com toques tropicais e o uso de materiais naturais como fibras e palha. Arcos brancos enquadram a natureza em volta. (André Nazareth/CASACOR)
4/5 Atrium - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Pensado como uma varanda intimista em que se pudesse aproveitar a bela vista para os amplos jardins da residência, o antigo porte-cochère da casa ganhou ambientação casual chic com toques tropicais e o uso de materiais naturais como fibras e palha. Arcos brancos enquadram a natureza em volta. (André Nazareth/CASACOR)
5/5 Atrium - CASACOR Rio de Janeiro 2021. Pensado como uma varanda intimista em que se pudesse aproveitar a bela vista para os amplos jardins da residência, o antigo porte-cochère da casa ganhou ambientação casual chic com toques tropicais e o uso de materiais naturais como fibras e palha. Arcos brancos enquadram a natureza em volta. (André Nazareth/CASACOR)
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Ieda Korman e Carina Korman
Ieda Korman gerenciava junto com o marido, Silvio, o escritório Korman Arquitetos há 40 anos: a fillha Carina se juntou à empresa depois de estudar arquitetura. (Divulgação/CASACOR)
Ieda e Silvio Korman gerenciam o escritório Korman Arquitetos há 40 anos. Logo, quando a filha Carina resolveu seguir o mesmo caminho, não foi uma supresa. “Sempre soube que ela ia ser arquiteta”, diverte-se Ieda. Da criança que gostava de desenhar, Carina foi para a faculdade e logo começou a trabalhar como estagiária da mãe. “Sempre nos demos muito bem, mas é lógico que discordamos às vezes! O que não afeta em nada nossa relação, já que sabemos separar bem o trabalho da família”, explica Carina. Hoje, junto com os pais, ela assina diversos tipos de projetos no Brasil e exterior. “Ver minha filha crescer e se tornar a profissional bem sucedida que é com seu estilo próprio é algo o que me orgulha muito”, derrete-se Ieda.
1/8 Apartamento nos Jardins - São Paulo. Além da mudança de layout, este imóvel de 350 m² ganhou personalidade nas mãos do Korman Arquitetos: um espelho no hall supreende os visitantes, assim como a cadeira do século XVII. Nos interiores, peças de design internacional se intercalam com peças de antiquário do acervo pessoal da moradora, obras de arte e o jardim vertical emoldura o jantar. (Gui Morelli/CASACOR)
2/8 Apartamento nos Jardins - São Paulo. Além da mudança de layout, este imóvel de 350 m² ganhou personalidade nas mãos do Korman Arquitetos: um espelho no hall supreende os visitantes, assim como a cadeira do século XVII. Nos interiores, peças de design internacional se intercalam com peças de antiquário do acervo pessoal da moradora, obras de arte e o jardim vertical emoldura o jantar. (Gui Morelli/CASACOR)
3/8 Apartamento nos Jardins - São Paulo. Além da mudança de layout, este imóvel de 350 m² ganhou personalidade nas mãos do Korman Arquitetos: um espelho no hall supreende os visitantes, assim como a cadeira do século XVII. Nos interiores, peças de design internacional se intercalam com peças de antiquário do acervo pessoal da moradora, obras de arte e o jardim vertical emoldura o jantar. (Gui Morelli/CASACOR)
4/8 Apartamento nos Jardins - São Paulo. Além da mudança de layout, este imóvel de 350 m² ganhou personalidade nas mãos do Korman Arquitetos: um espelho no hall supreende os visitantes, assim como a cadeira do século XVII. Nos interiores, peças de design internacional se intercalam com peças de antiquário do acervo pessoal da moradora, obras de arte e o jardim vertical emoldura o jantar. (Gui Morelli/CASACOR)
5/8 Apartamento nos Jardins - São Paulo. Além da mudança de layout, este imóvel de 350 m² ganhou personalidade nas mãos do Korman Arquitetos: um espelho no hall supreende os visitantes, assim como a cadeira do século XVII. Nos interiores, peças de design internacional se intercalam com peças de antiquário do acervo pessoal da moradora, obras de arte e o jardim vertical emoldura o jantar. (Gui Morelli/CASACOR)
6/8 Apartamento nos Jardins - São Paulo. Além da mudança de layout, este imóvel de 350 m² ganhou personalidade nas mãos do Korman Arquitetos: um espelho no hall supreende os visitantes, assim como a cadeira do século XVII. Nos interiores, peças de design internacional se intercalam com peças de antiquário do acervo pessoal da moradora, obras de arte e o jardim vertical emoldura o jantar. (Gui Morelli/CASACOR)
7/8 Apartamento nos Jardins - São Paulo. Além da mudança de layout, este imóvel de 350 m² ganhou personalidade nas mãos do Korman Arquitetos: um espelho no hall supreende os visitantes, assim como a cadeira do século XVII. Nos interiores, peças de design internacional se intercalam com peças de antiquário do acervo pessoal da moradora, obras de arte e o jardim vertical emoldura o jantar. (Gui Morelli/CASACOR)
8/8 Apartamento nos Jardins - São Paulo. Além da mudança de layout, este imóvel de 350 m² ganhou personalidade nas mãos do Korman Arquitetos: um espelho no hall supreende os visitantes, assim como a cadeira do século XVII. Nos interiores, peças de design internacional se intercalam com peças de antiquário do acervo pessoal da moradora, obras de arte e o jardim vertical emoldura o jantar. (Gui Morelli/CASACOR)
Fernanda Marques e Isabella Marques
–(Divulgação/CASACOR)
Isabella Marques costuma dizer que é a funcionária mais antiga da equipe da mãe, a arquiteta Fernanda Marques. “Desde que tinha idade o suficiente para andar e falar, eu já a acompanhava a todas as suas obras e projetos”, relembra. E a conexão era tanta, que ela não teve dúvidas na hora de escolher o curso na faculdade: “foi algo bem orgânico que me levou a escolher a mesma carreira, eu sou trigêmea e fui a única filha a sentir uma conexão com a profissão”, explica. O caminho, no entanto, foi longo: “Minha mãe sempre fez questão de me fazer passar por todas as áreas do escritório até eu conseguir encontrar o meu espaço dentro da equipe FMAA”, diz. Hoje, Isabella já soma 8 anos de trabalho com a mãe, e assina projetos em São Paulo, Londres, Lisboa e Lausanne.
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1/7 Elounge - CASACOR São Paulo 2011 - O home living de 38 m² poderia ocupar o lobby de qualquer grande hotel do mundo. É um espaço onde a interconectividade entre as diversas tecnologias de comunicação (web, celular, tablets, aplicativos e screens interativos) prenuncia uma nova identidade espacial. (Demian Golovaty/CASACOR)
2/7 Elounge - CASACOR São Paulo 2011 - O home living de 38 m² poderia ocupar o lobby de qualquer grande hotel do mundo. É um espaço onde a interconectividade entre as diversas tecnologias de comunicação (web, celular, tablets, aplicativos e screens interativos) prenuncia uma nova identidade espacial. (Demian Golovaty/CASACOR)
3/7 Elounge - CASACOR São Paulo 2011 - O home living de 38 m² poderia ocupar o lobby de qualquer grande hotel do mundo. É um espaço onde a interconectividade entre as diversas tecnologias de comunicação (web, celular, tablets, aplicativos e screens interativos) prenuncia uma nova identidade espacial. (Demian Golovaty/CASACOR)
4/7 Elounge - CASACOR São Paulo 2011 - O home living de 38 m² poderia ocupar o lobby de qualquer grande hotel do mundo. É um espaço onde a interconectividade entre as diversas tecnologias de comunicação (web, celular, tablets, aplicativos e screens interativos) prenuncia uma nova identidade espacial. (Demian Golovaty/CASACOR)
5/7 Elounge - CASACOR São Paulo 2011 - O home living de 38 m² poderia ocupar o lobby de qualquer grande hotel do mundo. É um espaço onde a interconectividade entre as diversas tecnologias de comunicação (web, celular, tablets, aplicativos e screens interativos) prenuncia uma nova identidade espacial. (Demian Golovaty/CASACOR)
6/7 Elounge - CASACOR São Paulo 2011 - O home living de 38 m² poderia ocupar o lobby de qualquer grande hotel do mundo. É um espaço onde a interconectividade entre as diversas tecnologias de comunicação (web, celular, tablets, aplicativos e screens interativos) prenuncia uma nova identidade espacial. (Demian Golovaty/CASACOR)
7/7 Elounge - CASACOR São Paulo 2011 - O home living de 38 m² poderia ocupar o lobby de qualquer grande hotel do mundo. É um espaço onde a interconectividade entre as diversas tecnologias de comunicação (web, celular, tablets, aplicativos e screens interativos) prenuncia uma nova identidade espacial. (Demian Golovaty/CASACOR)
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